sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estudando filosofia não aprendemos nada de novo.


Curto muito a matéria, uma das minhas preferidas, mas quando começamos a estudar profundamente filosofia, percebemos que é puramente conceitual.
Todo filósofo que discorre sobre um tema, (aquele tema que nós sabemos o que é mas não sabemos descrever) descamba para um extremo, posteriormente, outro filósofo diz o contrário desse filósofo. PROONTO! Já temos duas concepções filosóficas para estudar no colégio! Depois de certo tempo chega outro filósofo e diz: manoo, os dois são muito extremistas, acho que a resposta encontra-se no intermediário! Após anos, adotamos a concepção do intermediário porque sempre foi o mais lógico, porém, só tinha que um filósofo dizer que era o mais lógico... O.O
Não desmerecendo a capacidade de qualquer sábio, porque bem sei de minhas GRAANDES limitações, mas se pararmos para pensar, por exemplo, na liberdade, perceberemos a lógica: vários filósofos criaram concepções sobre a tal, mas na verdade a nossa liberdade é particularmente nossa (redundantemente falando)e mesmo que hajam estudos, experimeentos e tudo mais, nunca viveremos liberdade igualitária para todos. Cada pessoa vive a liberdade dentro dos limites estabelecidos pelo meio onde vive (social, familiar, etc...), pela ética, e pela capacidade humana. Os fatores apresentados são diferentes e variam por pessoa.
Por outro lado, fazendo tal afirmação estou desconsiderando meu texto, pois estou expondo minha opinião de forma a parecer uma concepção filosófica, mas na verdade não passa do óbvio.
Geramos novas concepções todos os dias ao criarmos um ponto de vista próprio para fatos cotidianos. Nossa filosofia de vida não passa por nenhum sábio, baseia-se apenas em inovar e ter atitudes relevantes.